Projecto desenvolvido pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC no âmbito do GINSENG
O que distingue esta nova tecnologia é a sua “robustez e a fiabilidade”, explica o coordenador da equipa portuguesa, Jorge Sá Silva. As suas características exigiram “o desenvolvimento de complexos mecanismos que pudessem respondessem a estes requisitos, nomeadamente na transposição do laboratório para o ambiente real, neste caso para refinaria, porque é um ambiente extremamente agressivo”.
A tecnologia, ainda em fase de protótipo industrial, baseia-se num conjunto de pequenos dispositivos inteligentes que comunicam entre si, recebendo e processando em tempo real toda a informação. Esta é enviada para uma central de monitorização e controlo e, em caso de anomalia, permite a correcção remota.
O projecto representa um “novo paradigma de monitorização e controlo em ambientes extremamente críticos”, diz o coordenador. Em relação às tecnologias convencionais (por cabo), que são muito mais limitadas, esta “é flexível e financeiramente mais vantajosa”.
Depois de testada, os investigadores vão optimizar a tecnologia para ser aplicada em outros contextos, como na medicina, na segurança, na detecção de sismos, incêndios e terramotos, ou na medição de níveis de poluição.
O projecto representa um “novo paradigma de monitorização e controlo em ambientes extremamente críticos”, diz o coordenador. Em relação às tecnologias convencionais (por cabo), que são muito mais limitadas, esta “é flexível e financeiramente mais vantajosa”.
Depois de testada, os investigadores vão optimizar a tecnologia para ser aplicada em outros contextos, como na medicina, na segurança, na detecção de sismos, incêndios e terramotos, ou na medição de níveis de poluição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário